
Hans Baars
CISSP, CISM, trabalhou como oficial de segurança da informação e auditor EDP na Polícia Nacional holandesa de 1999 a 2002. Em 2002 se tornou consultor de segurança na Agência Nacional de Serviços de Polícia da Holanda. Nessa função, participou da formulação da política de segurança da informação da polícia holandesa. A partir de 2006 ele trabalhou como consultor de segurança, período em que aconselhou o governo e empresas comerciais sobre como conceber a sua segurança física e da informação. A partir de 2009, ele foi o Chefe da Segurança da Informação na Enexis BV, uma empresa de gás e energia elétrica na Holanda. Atualmente ele trabalha como consultor de segurança cibernética na DNV GL, uma empresa especializada de consultoria voltada para serviços públicos com foco particular na segurança dos sistemas de controle industrial.

Kees Hintzbergen
Consultor sênior, autônomo, de segurança da informação. Kees possui mais de 30 anos de experiência em TI e no provisionamento de informações, e trabalha na área de segurança da informação desde 1999. Em sua vida cotidiana Kees é um consultor, instrutor e “exemplo”, onde emprega o “método de senso comum”. Graças à sua experiência e integridade, ele tem sido bem-sucedido com vários empregos. Desde 2012 ele está envolvido no desenvolvimento de uma Base para Segurança da Informação, com base na ISO/IEC 27001 e na ISO/IEC 27002 (versões de 2005 e 2013), para municípios holandeses. Tem também prestado apoio em torno da implementação de tal Base, desenvolvendo produtos adicionais para apoiar a sua implementação e montando uma equipe de suporte que fornece respostas de segurança aos municípios holandeses. Ele também participou ativamente na criação de um CERT para os municípios holandeses.

Jule Hintzbergen
CISSP CEH. Depois de trabalhar inicialmente por 21 anos no Ministério da Defesa, Jule trabalha desde 1999 na Capgemini como consultor de segurança cibernética. Ele possui mais de 30 anos de experiência em TI e passa a maior parte do seu tempo lidando com segurança da informação. Trabalhou em várias funções na área de gerência de projetos, gestão da informação, segurança física e da informação e biometria. Desde 2003, Jule é certificado CISSP em ISC2 e desde 2013 é certificado CEH (Certified Ethical Hacker). Desde 2012 ele está envolvido no desenvolvimento de uma Base para Segurança da Informação, com base na ISO/IEC 27001 e na ISO/IEC 27002 (versões de 2005 e 2013), para municípios holandeses. Tem também prestado apoio em torno da implementação de tal Base, desenvolvendo produtos adicionais para apoiar a sua implementação e montando uma equipe de suporte que fornece respostas de segurança aos municípios holandeses.

André Smulders
(CISSP) é consultor de negócios, voltado para segurança da informação e gestão de riscos, na TNO. Quando André concluiu seus estudos em Gestão de Tecnologia na Universidade de Eindhoven, ele começou a trabalhar em projetos inovadores de TIC. A partir de 2000 ele começou a se especializar na área de segurança da informação e gerenciamento de riscos. Em sua função atual, ele apoia organizações, tanto do setor público quanto do privado, no gerenciamento de riscos em ecossistemas complexos em rede. Sobre esse tema, ele é coautor do livro “Networked Risk Management: how to successfully manage risks in hyperconnected value networks”.
Este livro prático e de fácil leitura explica de forma clara as abordagens, ou políticas, de gerenciamento de segurança da informação que muitas organizações podem analisar e implementar nos seus negócios. Ele aborda:
- Os requisitos de qualidade que uma organização pode ter para informações.
- Os riscos associados com os requisitos de qualidade no uso das informações.
- As medidas defensivas que são necessárias para mitigar os riscos associados.
- Como garantir a continuidade do negócio em caso de desastre.
- Se e quando reportar acidentes para fora da organização.
O livro também é útil para aqueles que desejam se preparar para um exame ISFS (Information Security Foundation) do EXIN. Um dos apêndices do livro traz um modelo do exame ISFS, incluindo comentários sobre as opções de resposta para as questões, ou seja, o anexo pode ser usado como treinamento para o exame oficial.
Todos os conceitos de segurança da informação apresentados nesta versão do livro estão baseados nas normas ISO/IEC 27001:2013 e ISO/IEC 27002:2013. Além disso, o texto também faz referência a outros padrões internacionais de segurança da informação relevantes, quando apropriado. O livro também traz um estudo de caso real ao longo dos seus capítulos para demonstrar como os controles apresentados nas normas são levados da teoria à prática em um ambiente operacional.
1. Introdução
1.1. O que é qualidade?
2. Estudo de Caso: Springbooks – Uma Livraria Internacional
2.1. Introdução
2.2. Springbooks
3. Definições e Conceitos de Segurança
3.1. Definições
3.2. Conceitos de segurança
3.3. Princípios fundamentais da segurança
3.4. Confidencialidade
3.5. Integridade
3.6. Disponibilidade
3.7. Hexagrama Parkeriano
3.8. Risco
3.9. Ameaça
3.10. Vulnerabilidade
3.11. Exposição
3.12. Contramedida ou salvaguarda
3.13. Avaliando riscos de segurança
3.13.1. Gerenciamento de riscos segundo a ISO 27005
3.13.2. Avaliação do risco
3.13.3. Abordagem sobre a análise de riscos segundo a ISO 27005
3.13.4. Análise quantitativa do risco
3.13.5. Análise qualitativa do risco
3.13.6. SLE, ALE, EF e ARO
3.14. ISO 27001:2013 mitigando os riscos à segurança
3.14.1. Controles
3.14.2. Considerando o tratamento de um risco
3.15. Contramedidas para mitigar o risco
3.15.1. Categorias das contramedidas
3.15.3. Detecção
3.15.4. Repressão
3.15.5. Correção (restauração)
3.15.6. Seguro
3.15.7. Aceitação
3.16. Tipos de ameaças
3.16.1. Ameaças humanas
3.16.2. Ameaças não humanas
3.17. Tipos de dano (ou impacto)
3.18. Tipos de estratégias de riscos
3.19. Caso Springbooks
4. O Contexto da Organização
4.1. Implantação de um ISMS
4.2. Entendendo a organização e seu contexto
4.3. Compreendendo as necessidades e expectativas das partes interessadas
4.4. Definindo o escopo do sistema de gerenciamento da segurança da informação
4.5. O modelo PDCA
4.5.2. Executar (implementar o ISMS)
4.5.3. Checar (monitorar e checar o ISMS)
4.5.4. Agir (manter e ajustar o ISMS)
4.6. Posse ou controle
4.7. Autenticidade
4.8. Utilidade
4.9. Devida diligência e devido cuidado
4.10. Informação
4.10.2. Análise da informação
4.10.3. Informática
4.10.4. Valor do dado
4.10.6. Informação como um fator de produção
4.10.7. Sistemas de informação
4.11. Gestão da informação
4.11.1. Computação distribuída
4.12. Processos operacionais e informações
4.13. Arquitetura da informação
4.13.1. A evolução da arquitetura da informação
4.14. Resumo
4.15. Caso Springbooks
5. Políticas de Segurança da Informação
5.1. Diretivas gerenciais para a segurança da informação
5.1.1. Políticas para a segurança da informação
5.1.2. Revisão das políticas de segurança da informação
6. Organização da Segurança da Informação
6.1. Papéis e responsabilidades da segurança da informação
6.1.1. Separação dos deveres
6.1.2. Contato com autoridades
6.1.3. Contato com grupos de interesse especiais
6.1.4. Segurança da informação e gerenciamento de projetos
6.2. Dispositivos móveis e trabalho remoto
6.2.1. Trabalho remoto
7. Segurança dos Recursos Humanos
7.1. Antes do emprego
7.1.1. Triagem e acordo de não divulgação
7.2. Durante o emprego
7.2.1. Responsabilidades da gerência e conscientização
7.3. Rescisão e mudança de emprego
8. Gestão de Ativos
8.1. Responsabilidade pelos ativos
8.2. Gerenciando os ativos de negócio
8.3. Entendimentos sobre como lidar com ativos de negócio
8.4. O uso de ativos de negócio
8.5. Classificação da informação
8.6. Manuseio de mídia
8.7. BYOD
8.8. Na prática
9. Controle de Acesso
9.1. Requisitos de negócio para o controle de acesso
9.2. Gestão de acesso do usuário
9.3. Responsabilidades do usuário
9.4. Acesso a sistemas e aplicações
9.4.1. Formas de controle de acesso lógico
9.4.2. Guardas de segurança em pontos de acesso
10. Criptografia
10.1. Controles criptográficos
10.1.1. Políticas de criptografia
10.1.2. Gerenciamento de chaves
10.2. Tipos de sistemas criptográficos
10.2.2. Sistema assimétrico
11. Segurança Física e do Ambiente
11.1. Áreas seguras
11.1.1. Anéis de proteção
11.1.2. Controles de entrada física
11.1.3. Protegendo escritórios, salas e instalações
11.1.4. Protegendo contra ameaças externas e ambientais
11.1.5. Trabalhando em áreas seguras
11.1.6. Áreas de carregamento e entrega
11.2. Equipamento
11.2.2. Utilidades de apoio
11.2.3. Segurança do cabeamento
11.2.4. Manutenção de equipamento
11.2.5. Remoção de ativos
11.2.6. Segurança de equipamentos e ativos fora das instalações
11.2.7. Alienação segura ou reutilização do equipamento
11.2.8. Equipamentos não acompanhados
11.3. Resumo
12. Segurança Operacional
12.1. Procedimentos operacionais e responsabilidades
12.2. Gerenciamento de mudanças
12.3. Gerenciamento da capacidade
12.4. Proteção contra malware, phishing e spam
12.4.1. Malware
12.4.2. Phishing
12.4.3. Spam
12.5. Algumas definições
12.5.1. Vírus
12.5.2. Worm
12.5.3. Cavalo de Troia
12.5.4. Hoax
12.5.5. Bomba lógica
12.5.6. Spyware
12.5.7. Botnets
12.5.8. Rootkit
12.6. Backup
12.7. Registro e monitoração
12.7.1. Registro de eventos (log)
12.8. Controle do software operacional
12.9. Gestão de vulnerabilidades técnicas
12.9.1. Gerência de vulnerabilidades técnicas
13. Segurança das Comunicações
13.1. Gestão da segurança de rede
13.1.1. Controles de rede
13.1.2. Segurança dos serviços de rede
13.1.3. Segregação de redes
13.2. Transferência da informação
13.2.1. Mensagens eletrônicas
13.2.2. Contratos de confidencialidade ou de não divulgação
14. Aquisição, Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas
14.1. Requisitos de segurança de sistemas de informação
14.1.1. Serviços para comércio eletrônico
14.1.2. Informações publicamente disponíveis
14.2. Segurança nos processos de desenvolvimento e suporte
14.3. Projeto de sistemas de informação seguros
14.4. Teste e aceitação de sistemas
14.5. Proteção dos dados de teste
15. Relação com Fornecedores
15.1. Segurança da informação na relação com fornecedores
15.1.1. Cadeia de suprimentos de tecnologia da informação e das comunicações
15.2. Gestão da prestação de serviços de fornecedores
16. Gestão de Incidentes de Segurança da Informação
16.1. Gestão de incidentes de segurança da informação e de melhorias
16.2. Reportando incidentes de segurança da informação
16.3. Relatando as fraquezas na segurança
16.4. Registro de interrupções
16.5. Incidentes de segurança da informação
16.6. Vazamentos de informações
16.7. Divulgação responsável
17. Aspectos da Segurança da Informação na Gestão de Continuidade dos Negócios
17.1. Continuidade da segurança da informação
17.1.1. Continuidade
17.1.3. Como a sua empresa responde a um desastre?
17.2. Plano de recuperação de desastres (Disaster Recovery Planning – DRP)
17.3. Testando o BCP
17.4. Redundâncias
17.4.2. Hotsite sob demanda
17.4.3. Locais de trabalho alternativos
18. Conformidade
18.1. O que é conformidade?
18.1.1. Medidas de conformidade
18.1.2. Observância das disposições legais
18.1.3. Direitos de propriedade intelectual (Intellectual Property Rights – IPR)
18.1.4. Privacidade e proteção de informações de identificação pessoal
18.1.5. Protegendo dados e a confidencialidade de informações pessoais
18.1.6. Proteção de registros
18.2. Revisões de segurança da informação
18.2.1. Conformidade com políticas e padrões de segurança
Apêndice A. Glossário
Apêndice B. Visão Geral da Família de Normas ISO 27000
Apêndice C.1. Exemplo de Exame
Introdução
Apêndice C.2. Respostas Comentadas
Apêndice C.3. Gabarito
Apêndice D. Sobre os Autores
Posfácio da Edição Brasileira
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