
Antonio Muniz
Já inspirou mais de 30 mil pessoas em cursos de MBA, bootcamps, videoaulas, workshops, consultorias e palestras em empresas líderes de mercado, como SulAmérica, Vivo, Itaú, Oi, Furnas, Eletrobras, DHL, Banco do Brasil, Ernst & Young, Finep, Sebrae, UOL, Pagseguro, Makro, Totvs, Jucesp, Ambev Tech e Dafiti.
Como fundador e líder da Jornada Colaborativa, mobilizou milhares de coautores e novas lideranças para escrever 20 livros sobre tecnologia, desenvolvimento de software, agilidade, inovação e liderança.
Sua formação tem uma base multidisciplinar em negócios, tecnologia e liderança, com mestrado em administração no Ibmec, MBA em telecomunicações na FGV, graduação em tecnologia na Unigranrio e certificações de agilidade, Lean tecnologia, projetos, processos e serviços.
Contato: munizprofessor@gmail.

Carol Vilas Boas
Cientista da Computação com mais de 15 anos de experiência na área de TI, palestrante, escritora e Community Sponsorship Manager no QA Ladies e no Jornada Colaborativa. Militante ativa na difusão de conhecimento, atuou em diversas áreas de tecnologia como Solucionadora de Problemas, pois sempre existe algo para ser melhorado. Certificada PSM I; CLF; Management 3.0; traz a agilidade, a cultura DevOps e de qualidade como seus grandes instrumentos no seu cinturão de ferramentas. Acredita que através da colaboração será possível mudar o mundo e ajudar pessoas.Contatos: carolfvb@gmail.com

Bárbara Cabral
Especialista em qualidade ágil e testes de software com mais de 15 anos de experiência em TI, grande parte com Agile Testing. Já atuou direta e indiretamente com as seguintes empresas/softwares: Unimed Florianópolis, Governo de SC, Tractebel, Eletrosul, Celesc, Ceran, CPFL, SSP-SC, Pleno Card, Clear Priority, Lollapalooza, CPqD, Resultados Digitais, Caixa Econômica, TheAA e Amido. Entusiasta da cultura ágil, DevOps e automação de testes. Apaixonada por comunidades, organizadora e palestrante voluntária, mentora em qualidade e blogueira. Atua como Community Leader nos grupos GUTS-SC, GDG Floripa (Google Developers Community Group), é Women Techmakers Ambassador deFlorianópolis e uma das organizadoras do Ministry of Testing no Brasil.
Contatos: barbaracabral@gmail.com

Rodolfo Colares
Procurando sempre uma melhor forma para realizar seu trabalho de forma colaborativa, busca meios para fomentar a comunicação entre pessoas e estimular a cooperação e o espírito de equipe. Com isso, direcionou sua carreira para o contato direto com pessoas, começando com administração, marketing e então caindo para a área de produto. Aspirante a evangelizador de qualidade de software e cultura DevOps em times ágeis.
Contatos: rodolfo.fcolares@gmail.com
Aplique técnicas de qualidade no início do ciclo para implantação contínua de software
> Conteúdo criado por 24 pessoas com experiências diversificadas e forte atuação no mercado
> Apresentação de framework ágil que integra práticas consolidadas de qualidade e que pode ser implantado em diversas organizações
O livro Jornada Ágil de Qualidade rompe os paradigmas no que diz respeito a esse tema. Por mais que aparente ser um livro técnico, ele proporciona uma imersão na evolução das competências de Quality Assurance-QA.
Para um iniciante ele será a base, para um profissional atuante na área ele mostrará o caminho para o futuro e para um especialista ele trará técnicas e conceitos que revolucionarão a forma de atuação.
Convidamos você a entrar nessa Jornada e percorrer esse caminho rumo à qualidade.
O terceiro livro da comunidade Jornada Colaborativa é a prova viva de que pessoas com propósito são capazes de mudar o mundo!
Este conteúdo incrível foi construído em 3 meses por pessoas auto-organizadas, parabenizamos a todos que mergulharam neste sonho.
Agradecimento especial para o InMetrics e todas as organizações que apoiam nossa comunidade nos eventos beneficentes e workshops em todo o Brasil.
Idealizadores da Jornada Ágil de Qualidade
Antonio Muniz
Carol Vilas Boas
Colaboradores:
Alexandre Costa Santos
Analia Irigoyen
Camila Carta
Fernanda Belmont Reis
Fernanda Maria Duarte Vieira
Filipe Salvador Silveira
Gabriela Eufrasia
Guteemberg Carvalho
Henrique Moraes Ramos
Katiana Maia
Leonardo Gallardo
Luan Miguel Carvalho Linares
Lucas Tagliani Aguiar
Maiana Alebrant Momm
Mariana Elisa Moisés
Mayara Ribeiro Fernandes
Mônica Cachoni
Omayr Brun Cardoso Zanata
Rodrigo Fittipaldi
Rodrigo Vieira
PARTE I. NECESSIDADES DAS MUDANÇAS
1. Transformação ágil e digital (Antonio Muniz/Bárbara Cabral/Rodolfo Colares)
1.1. Referências
2. Por que mudar? (Katiana Maia/Rodolfo Colares)
2.1. Referências
PARTE II. QUALIDADE DE SOFTWARE NÃO É SÓ TESTE
3. O que é a qualidade de software (Carol Vilas Boas/Luan Miguel Carvalho Linares)
3.1. Referências
4. Ciclo tradicional (Mariana Elisa Moisés/Carol Vilas Boas)
4.1. Referências
5. Tipos de testes tradicionais (Rodrigo Fittipaldi/Mariana Elisa Moisés)
5.1. Níveis de teste
5.1.2. Alto nível
5.2. Dinâmica de execução (estático x dinâmico)
5.2.2. Dinâmico explícito
5.2.3. Dinâmico implícito
5.3. Características de qualidade (funcional x não funcional)
5.3.1. Funcional
5.3.2. Não funcional
5.4. Nível de abstração (caixa branca x caixa preta)
5.5. Classificação dos tipos e níveis de teste
5.6. Referências
6. Testes manuais (Gabriela Eufrasia/Leonardo Gallardo)
6.1. Aspectos gerais
6.2. Características, prós e contras
6.3. Exploratório
6.4. Testes manuais em um futuro automatizado, o que vai ser?
6.5. Referências
PARTE III. SER ÁGIL É UMA NECESSIDADE: QUEBRANDO PARADIGMAS
7. Pensando em agilidade (Rodolfo Colares/Carol Vilas Boas)
7.1. Referências
8. QA ágil e agile testing (Carol Vilas Boas/Filipe Salvador Silveira/Rodolfo Colares)
8.1. QA ágil e seus princípios
8.2. O quadrante ágil de testes
8.2.1. Quadrante 1
8.2.2. Quadrante 2
8.2.3. Quadrante 3
8.2.4. Quadrante 4
8.3. Referências
9. Sendo DevOps (Antonio Muniz/Fernanda Maria Duarte Vieira)
9.1. Testes contínuos
9.2. Integração, entrega e implantação contínuas
9.3. Abordagem shifting left – shifting right
9.4. Referências
10. Site Reliability Engineering (Henrique Moraes Ramos/Bárbara Cabral)
10.1. Pilares DevOps aplicados ao SER
10.2. Referências
11. Pirâmide de testes (Mônica Cachoni/Carol Vilas Boas)
11.1. Testes unitários
11.2. Teste de serviços
11.3. Teste de aceitação
11.4. Referências
PARTE IV. PRÁTICAS E TÉCNICAS QUE AJUDAM NESSA JORNADA
12. Especificação usando exemplos (Mônica Cachoni/Carol Vilas Boas)
12.1. Etapas da especificação por exemplo
12.2. Exemplificando
12.3. Referências
13. Testes unitários e TDD (Lucas Tagliani Aguiar/Analia Irigoyen)
13.1. Por que automatizar?
13.2. Como automatizar?
13.3. TDD
13.4. Como começar?
13.5. Referências
14. BDD (Bárbara Cabral/Luan Miguel Carvalho Linares/Analia Irigoyen)
14.1. Tipos de escrita para BDD
14.1.2. Declarativo
14.1.3. Sintaxe Gherkin
14.2. Boas práticas para a escrita do BDD
14.3. Como levar a abordagem BDD para o meu time?
14.3.1. Los tres amigos
14.3.2. BDD Warriors
14.4. Referências
15. ATDD (Mayara Ribeiro Fernandes/Luan Miguel Carvalho Linares)
15.1. Etapas do ciclo ATDD
15.1.1. Etapa 01: debater
15.1.2. Etapa 02: refinar
15.1.3. Etapa 03: desenvolver
15.1.4. Etapa 04: revisar
15.2. Referências
16. CDD (Collaboration Driven Development) (Carol Vilas Boas/Rodrigo Vieira)
16.1. Debater
16.2. Refinar
16.3. Planejar
16.4. Desenvolver
16.5. Revisar
16.6. Referências
17. Testes de segurança (Omayr Brun Cardoso Zanata/Guteemberg Carvalho)
17.1. SAST
17.2. DAST
17.3. IAST
17.4. Teste de intrusão
17.5. Vulnerabilidades na OWASP Top Ten (2019)
17.6. Referências
18. Testes de desempenho (Rodrigo Fittipaldi)
18.1. Atividades básicas do teste de desempenho
18.2. O contexto do teste
18.3. Linhas de base (baselines)
18.4. Análise comparativa (benchmarking)
18.5. Tipos de teste de desempenho
18.6. Como escolher o teste?
18.7. Especificando o teste
18.8. Os 10 mitos dos testes de desempenho
18.8.2. Tempo de resposta padrão = usuários satisfeitos...
18.8.3. O tempo de carregamento da página é proporcional ao tempo percebido pelos usuários
18.8.4. O usuário aceita um desempenho ruim durante a black friday...
18.8.5. “Demora muito” se refere sempre ao tempo de carregamento da página...
18.8.6. Para simular mais usuários com poucas VUs, é só reduzir o tempo de requisição do usuário a zero...
18.8.7. Usuários concorrentes, simultâneos e por hora são medidas equivalentes de carga...
18.8.8. Scripts de desempenho? Basta derivar dos testes funcionais...
18.8.10. Gargalo, erro e ponto de lentidão são tudo a mesma coisa...
18.9. Referências
19. Testes de acessibilidade (Alexandre Costa Santos/Camila Carta/Fernanda Belmont Reis)
19.1. O que é acessibilidade?
19.2. Acessibilidade enquanto experiência
19.3. Deficiências permanentes, temporárias e situacionais
19.4. Tecnologias assistivas
19.4.2. Guias de interface
19.5. Papel, nome, valor e estado
19.5.1. Texto de ajuda
19.6. WCAG – Web Accessibility Content Guideline
19.6.1. Princípios
19.7. Disciplina de testes de acessibilidade
19.8. Automação de testes de acessibilidade
19.8.1. Acessibilidade de dentro para fora
19.9. Referências
PARTE V. CASES PARA ADAPTAR E EXPERIMENTAR
20. Case módulo bancário de 535 para 60 dias (Bárbara Cabral)
21. Case CDD (Carol Vilas Boas/Rodrigo Vieira)
PARTE VI. MÉTRICAS DE QUALIDADE
22. OKRs e KPIs (Maiana Alebrant Momm)
22.1. Definição e exemplo prático de OKRs
22.2. KPIs e sua ligação com OKRs
22.3. Referências
23. Métricas ágeis (Rodrigo Vieira/Rodolfo Colares)
23.1. Utilizar métricas adequadas para os diferentes níveis organizacionais e processuais
23.1.2. Métricas técnicas
23.1.3. Métricas de negócios
23.1.4. Métricas culturais
23.2. Realizar acompanhamentos das métricas sistematizadas
23.3. Tomada de decisões com base em fatos e dados
23.4. Referências
24. Métricas de cobertura de testes (Bárbara Cabral)
24.1. Cobertura de testes baseada em código
24.2. Cobertura de testes baseada em especificação
24.3. Referências
25. Telemetria ou sistemas para monitoramento (Bárbara Cabral)
25.1. Dashboards
25.2. Exemplos de métricas que podem ser monitoradas
25.3. Etapas para definição de um processo de monitoramento
25.4. Referências
Sobre os organizadores e coautores
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